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domingo, 25 de agosto de 2013


"Eu me desespero e logo ressuscito, eu caio e logo levanto. Não morro de uma única vez. Não desisto. Não me entrego mesmo que não veja a saída. Quando não há porta, eu espero no escuro até ser a porta. A ansiedade que me enerva acaba por aumentar minha vontade de ver de novo a luz. Tenho fúria de viver. Não há perda que seja total. Alguém pode me machucar terrivelmente, mas não me leva."